Arrotei bem alto.
- Hahaha. - Ela riu.
- O que foi?
- Adoro quando você arrota.
- Quê?
- Acho engraçado.
- Não acha nojento?
- Por que acharia nojento? Acho engraçado. - Sorriu.
- Você é maluca.
- Por que?
- Porque você gosta dos meus arrotos.
- Ai, Thomas, você é ridículo - Continuava a sorrir. - Eu gosto de tudo o que você faz.
- Você é maluca, muito maluca.
- Tho, te amo.
- Se eu matar alguém, vai continuar a me amar?
- Claro que vou.
- E se eu deixar de arrotar?
- Não sei. Vou sentir falta dos arrotos. Mas não é por isso que vou deixar de te amar.
- E se eu te trair?
- ... - Parou de sorrir.
- Han?
- Thomas, não brinca com essas coisas.
- Vai deixar de me amar?
- Você é um idiota.
- E você é maluca!
- Seu porco. - Saiu do quarto.
- Eu também te amo. - Disse pra mim mesmo.